A Avon lança a partir do dia 1º de outubro o batom oficial da novela "Ti-ti-ti". Na versão original da trama global, o cosmético se chamava Boka-Loka e foi uma verdadeira febre nos anos 1980.
Batizado agora de Mega Impact Tititi, o batom, licenciado pela Globo Marcas, tem três cores: Rouge Tititi, Boca Tititi e Canela Tititi. Todos os produtos têm protetor solar FPS 15, e vão custar em torno de R$ 19.
Saiba onde encontrar os produtos pelo SAC 0800-708-AVON (0800-708-2866) ou na loja virtual da fabricante.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
CINEMA: The Runaways
Num cenário bem diferente do universo fantástico e infanto-juvenil da saga “Crepúsculo”, Kristen Stewart e Dakota mostram a história da Banda “The Runaways’’. Desta vez há muito mais sexo, drogas e rock´n roll, não necessariamente nesta ordem.

Assista ao trailler:
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Comportamento: Acabou a privacidade?
As considerações da autora Denise Schittine no livro Blog: Comunicação e Escrita Íntima na Internet. da Editora Civilização Brasileira, lançado em 2004 num momento em que o blog era uma das novidades da internet tenta explicar como o pensamento das pessoas evoluiu em relação a exposição da intimidade.
O que sabemos é que em dado momento da história, surgiu a necessidade abrupta de privacidade, independência. Ainda assim a intimidade sempre esteve de alguma forma exposta não pelos meios que hoje conhecemos, eram os "Diarios", que se expunham as inquietações, amores, desventuras, segredos de família.
Hoje temos uma versão apenas atualizada dos "Diários" que saíram do papel para o ambiente virtual e compartilhado. A privacidade deixou de ser o oposto de exposição e a justificativa para toda essa 'reviravolta' no comportamento humano está na necessidade humana de se deixar um registro de existência, algo que de certa forma imortalize e faça com que sejamos lembrados pelo que quer que seja.

Hoje temos uma versão apenas atualizada dos "Diários" que saíram do papel para o ambiente virtual e compartilhado. A privacidade deixou de ser o oposto de exposição e a justificativa para toda essa 'reviravolta' no comportamento humano está na necessidade humana de se deixar um registro de existência, algo que de certa forma imortalize e faça com que sejamos lembrados pelo que quer que seja.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
ARTE: Claude Monet
Uma excelente dica de leitura, o livro: Monet, de Cristoph Heinrich, editora Paisagem traz as grandes obras de um dos maiores pintores da história. Neste livro, o autor nos leva a apreciar a arte e nos faz ser sensíveis e impressionados por ela.
Monet não era um ser religioso, era um positivista convicto. Se não tivesse sido um materialista da cor, os seus exegetas teriam, sem dúvida, visto nos seus últimos quadros o Inferno de Dante e teriam situado a ponte japonesa no purgatório, pois, no fim da vida deste homem, que tanto amou a água e sua frescura e que desejava que a água fosse a sua última morada, está o incêndio: ele pinta o seu lago em chamas. As últimas obras testemunham uma energia intensa, uma vitalidade que aparece nunca mais enfraquecer. É como se o homem que tinha contribuído para libertar a arte do jugo acadêmico e que tinha ensinado a ver aos artistas e ao público, como se este Prometeu fazendo jorrar o fogo da modernidade das brasas da pintura de ar livre quizesse realizar essa modernidade pelas suas próprias mãos nos últimos quadros. A força que susteve Monet ao longo de toda a sua vida e da sua arte consome-se bruscamente. Monet morre a 6 de dezembro de 1926 com oitenta e seis anos de idade.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Sobre Clarice Lispector
Ao mesmo tempo que ousava desvelar as profundezas de sua alma em seus escritos, Clarice Lispector costumava evitar declarações excessivamente íntimas nas entrevistas que concedia, tendo afirmado mais de uma vez que jamais escreveria uma autobiografia. Contudo, nas crônicas que publicou no Jornal do Brasil entre 1967 e 1973, deixou escapar de tempos em tempos confissões que, devidamente pinçadas, permitem compor um auto-retrato bastante acurado, ainda que parcial.
A verdade é que a escritora, que reconhecia com espanto ser um mistério para si mesma, continuará sendo um mistério para seus admiradores, ainda que os textos confessionais aqui coligidos possibilitem reveladores vislumbres de sua densa personalidade.
“Outra coisa que não parece ser entendida pelos outros é quando me chamam de intelectual e eu digo que não sou. De novo, não se trata de modéstia e sim de uma realidade que nem de longe me fere. Ser intelectual é usar sobretudo a inteligência, o que eu não faço: uso é a intuição, o instinto. Ser intelectual é também ter cultura, e eu sou tão má leitora que agora já sem pudor, digo que não tenho mesmo cultura. Nem sequer li as obras importantes da humanidade.

O que sou então? Sou uma pessoa que tem um coração que por vezes percebe, sou uma pessoa que pretendeu pôr em palavras um mundo ininteligível e um mundo impalpável. Sobretudo uma pessoa cujo coração bate de alegria levíssima quando consegue em uma frase dizer alguma coisa sobre a vida humana ou animal.”
Espero que gostem.
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